Como já dito anteriormente aqui no blog, o Dadgad é uma afinação que oferece muitas possibilidades, entre tantos recursos, é possível trabalhar com fragmentos de acordes (power chords), que é algo que sonoramente muito me agrada.
Admiro guitarristas que sabem colocar com inteligência acordes cheios, mas é muito comum numa formação de vários instrumentistas (*teclado, guitarra, violão) acontecer uma briga harmônica (risos)
E esse é um recurso que uso desde quando comecei a tocar guitarra, um dos mestres que mais explorou essa ferramenta foi e ainda é Blackmore (ex-Deep Purple) canções como Smoke on The Water, Burn, é habitual a utilização.
O que me chama a atenção nos músicos que tocam com Dadgad são as concepções harmônicas, cada músico de escolas distintas, alguns que migraram de outros instrumentos, então é interessante ver a abordagem desses músicos tocando. Nesse vídeo abro com power chords numa região então pouco explorada nesse recurso que são a utilização das 2 primeiras cordas então afinadas em, D a primeira e em A a segunda.
Observe que o groove é tocado no tempo forte 1 (característica rítmica do maracatu), e acontece uma espécie de contraponto feito entre o powerchord que abre o groove com os baixos tocados na corda 6 afinada em D.
Espero que você curta o som. . .
Admiro guitarristas que sabem colocar com inteligência acordes cheios, mas é muito comum numa formação de vários instrumentistas (*teclado, guitarra, violão) acontecer uma briga harmônica (risos)
E esse é um recurso que uso desde quando comecei a tocar guitarra, um dos mestres que mais explorou essa ferramenta foi e ainda é Blackmore (ex-Deep Purple) canções como Smoke on The Water, Burn, é habitual a utilização.
O que me chama a atenção nos músicos que tocam com Dadgad são as concepções harmônicas, cada músico de escolas distintas, alguns que migraram de outros instrumentos, então é interessante ver a abordagem desses músicos tocando. Nesse vídeo abro com power chords numa região então pouco explorada nesse recurso que são a utilização das 2 primeiras cordas então afinadas em, D a primeira e em A a segunda.
Observe que o groove é tocado no tempo forte 1 (característica rítmica do maracatu), e acontece uma espécie de contraponto feito entre o powerchord que abre o groove com os baixos tocados na corda 6 afinada em D.
Espero que você curta o som. . .
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